teus peitos quentes, grandes e acolhedores,
me fazem lembrar de tantas "divinas tetas", que jorram em minha cara
a lembrança despudorada de cheiros e gostos que não ouso esquecer.
tua boca olhando para minha boca,
e teus olhos devorando meus olhos,
atravessam o breve instante de minha frágil lucidez.
tua pele, desregulada nas regras loucas da química e da física,
pressente meu desregulamento e me abate,
em pleno voo. abate e deixa ao sol a secar.
já nem sei mais o traço de teu olhar.
já nem lembro do timbre de tua voz.
já nem reconheço a vibração de teu toque.
sei ainda, pouco do que me cortou todo meu ser.
procuro entre meus ciscos, um fio de teu cabelo.
busco demais, até te sentir lambendo meus lábios. todos os meus lábios.
dá tempo de sentir o espasmo e o jato quente de tua presença.
me fazem lembrar de tantas "divinas tetas", que jorram em minha cara
a lembrança despudorada de cheiros e gostos que não ouso esquecer.
tua boca olhando para minha boca,
e teus olhos devorando meus olhos,
atravessam o breve instante de minha frágil lucidez.
tua pele, desregulada nas regras loucas da química e da física,
pressente meu desregulamento e me abate,
em pleno voo. abate e deixa ao sol a secar.
já nem sei mais o traço de teu olhar.
já nem lembro do timbre de tua voz.
já nem reconheço a vibração de teu toque.
sei ainda, pouco do que me cortou todo meu ser.
procuro entre meus ciscos, um fio de teu cabelo.
busco demais, até te sentir lambendo meus lábios. todos os meus lábios.
dá tempo de sentir o espasmo e o jato quente de tua presença.
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