É importante saber reconhecer o instante do encontro com o outro. O encontro puro, sem mais, nem menos. Não se trata de reconhecer um poder dominante vindo do outro, que permita ou autorize a pensar coisas, mas sim, de reconhecer que o encontro lhe provocou a pensar ou querer coisas. Não interessa, também, quais sejam essas coisas. Interessa que o encontro tenha lhe desacomodado, mobilizado, lançado a buscar coisas... coisas que não sejam o não pensar... coisas que sejam o seu pensar... se isso seja efetivo ou de fato, é uma outra questão.
domingo, 19 de setembro de 2010
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