O ferimento aberto, sangrava e doia. Lavou, limpou o corte e encorajou-se a largar o medicamento que o faria arder ao ponto de tirar-lhe o domínio de si. Mas fez. Durante algum tempo, mal pode andar. Depois foi passando a dor, foi fechando o corte e aos poucos nem lembrava mais da cicatriz. Fechou-se na sola do seu pé e ficou pra sempre sob seus passos.
domingo, 12 de setembro de 2010
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