Os avisos sempre foram claros e precisos: dobre sempre à direita. Vire sempre à direita. Indo ou vindo, sempre siga pela direita. Sabíamos, todos, que, se quiséssemos, poderíamos seguir pela esquerda, mesmo que, em algumas circunstâncias, nos arrebentássemos no choque com os que vinham, invariavelmente, pela direita. Oficialmente, para seguir em frente com tranquilidade, era necessário seguir pela direita, mas insistíamos em ir pela esquerda. Mas agora a esquerda também dobrou para a direita. Mão única. Via única. E agora, por onde haveremos de seguir? Por onde? Para onde?
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