sábado, 12 de fevereiro de 2011

divulgação: O EFEITO PLACEBO ALOPÁTICO

por: Orlando Gonzalez
A maior prova de que a homeopatia é eficaz reside na tentativa insistente da indústria alopática em querer enxovalhá-la. Essa preocupação obsessiva, que deveria inexistir em produtores de drogas que as consideram superiores, desnuda suas intenções mercadológicas, seu aferrado amor ao lucro a qualquer preço. Para tanto, lançam mão de repetidos chavões, incomodados que estão com a permanência de mais de duzentos anos do êxito da homeopatia. A indústria alopática sabe que, em medicina, mentiras duram pouco, a exemplo da frequente substituição de seus medicamentos por outros, numa sucessão de estragos que promovem nos incautos, e sempre com a desculpa de que a droga adventícia tem “menos efeitos colaterais”, uma espécie de confissão de que o remédio defenestrado era realmente perigoso e disseminou incalculáveis males, nunca pesquisados, catalogados e exibidos publicamente. Nem sempre, entretanto, a promessa se cumpre – às vezes o novo astro arruína o organismo humano mais do que o anterior. Por isso a alopatia e seus porta-vozes mercenários precisam agredir sistematicamente terapêuticas de sucesso, como de vez em quando fazem com a acupuntura, a medicina chinesa, a fitoterapia e outras. E de onde provém essa necessidade? Do fato incontestável de que seus remédios (“remédios”?) geram desastres de há muito identificados por cientistas idôneos (imunes a soldo): dependência física e psíquica de psicotrópicos, alguns levando ao suicídio; vitaminas sintéticas cancerígenas; degeneradores celulares; antibióticos que aumentam a resistência microbiana; desreguladores hormonais de lastimáveis consequências; supressores imunológicos; interações que levam ao óbito, etc. etc. etc. (E põe etc. nisso). Em resumo, o paciente da alopatia que se livra temporariamente de um incômodo (transformando-o não raro em outro – ou outros - a médio ou longo prazo) tem uma grande capacidade de auto-sugestionar-se. Além de se predispor a crer que a doença irá às favas pela ação da repressora química alopática, sua indução psicológica alcança também a remoção dos imediatos efeitos colaterais do veneno alopático. Isso é que é efeito placebo!...

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