às vezes sei que preciso de um caminho preciso para dele desviar. olho para a psiquê, essa deusa desvairada e vejo a subjetividade que em cada um se faz de diversa forma. bebo uma cachaça e então vejo a poesia. assim, desvio-me e sigo a poesia. ela é mais clara e precisa. diz melhor o que ninguém mais consegue dizer. cria, (des)cria e (re)cria, para abortar e fazer nascer. a poesia é a puta mais gostosa que conheço! puta-rizomática, que não gera fetos, mas cria-afetos!
domingo, 14 de agosto de 2011
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