Não gosto dos que guardam sementes somente para si. Sementes e idéias. Não gosto dos que se aproveitam da solidariedade e do compartilhamento dos outros para tomar para si as sementes e as idéias que esses outros espalharam e sair a dizer e fazer crer que essas sementes sejam somente suas.
O mundo e a vida são coisas finitas para todos nós e a única coisa que temos é o tempo que por aqui vivemos. Os nomes que ficam plantados no ideário das gentes. As idéias que se espalham e que também ficam plantadas. As sementes que germinam. Tudo isso serve para a vida da coletividade e não para a glória inglória daqueles que necessitam se alimentar da fantasia de que sejam melhores e superiores aos demais.
Não há ninguém melhor do que ninguém. Há uns que seguem alguns interesses e outros que seguem outros. E cada um faz isso de uma ou de outra forma.
Se olharmos para os ossos e coisas escavadas pelos arqueólogos e palenteólogos, veremos com mais precisão que os milhões de anos que nos separam das vidas que se foram e que ficaram enterradas, transformam em nada o pouco que portamos em nossas poucas dezenas de anos.
Viver e viver bem... talvez seja isso que interessa. Sem alardes. Sem vaidades. Sem armações. Sem intencionalidades vãs. Sem falcatruas. Sem coisas pequenas. Sem regras demasiadas.
Viver, simplesmente!
O mundo e a vida são coisas finitas para todos nós e a única coisa que temos é o tempo que por aqui vivemos. Os nomes que ficam plantados no ideário das gentes. As idéias que se espalham e que também ficam plantadas. As sementes que germinam. Tudo isso serve para a vida da coletividade e não para a glória inglória daqueles que necessitam se alimentar da fantasia de que sejam melhores e superiores aos demais.
Não há ninguém melhor do que ninguém. Há uns que seguem alguns interesses e outros que seguem outros. E cada um faz isso de uma ou de outra forma.
Se olharmos para os ossos e coisas escavadas pelos arqueólogos e palenteólogos, veremos com mais precisão que os milhões de anos que nos separam das vidas que se foram e que ficaram enterradas, transformam em nada o pouco que portamos em nossas poucas dezenas de anos.
Viver e viver bem... talvez seja isso que interessa. Sem alardes. Sem vaidades. Sem armações. Sem intencionalidades vãs. Sem falcatruas. Sem coisas pequenas. Sem regras demasiadas.
Viver, simplesmente!
Gostaria, nesse caso, Luiza, de postar esse seu texto no meu blog - com os devidos créditos, obviamente. Essa semente é tua, e quero mesmo ajudar a germinar.
ResponderExcluirViver, simplesmente... Estou fazendo minha parte, viu?!
Obrigado!
olá, v.!
ResponderExcluirfique à vontade para postar o texto. é uma honra!
no mais, sobre as sementes que são suas, penso que talvez faltava só revolver a terra... às vezes isso é necessário e preciso! e vc teve coragem de fazer isso!
acompanho seus movimentos e vejo que a germinação está boa! viver, simplesmente, é sempre mais fácil e melhor!
grande e carinhoso abraço!