FOI NO MÊS QUE VEM - De Vitor Ramil Para Ana Ruth
Vou te vi. Ali deserta de qualquer alguém.
Penso, logo irei. Que seja antes minha que de outrem.
Quando o vento fez do teu vestido. Um dom que deus te deu.
Claro que eu rirei. Ao vendo o que outro alguém não viu.
Vou andei. E me chegando assim te cercarei.
Digo, aqui tô eu. Que te amo e às tuas pernas quero bem.
Já que estamos nós. Te sugeri-me então o que fazer.
Claro que eu beijei. Ao tendo o que outro alguém não quis.
E tudo isso. Foi no mês que vem.
Foi quando eu chegar. Foi na hora em que eu te vi.
E mais que tudo. Foi no mês que vem.
Foi quando eu chegar. Na hora em que eu te quis.
Vou fiquei. No teu chegado e tu chegada ao meu.
Penso, grande é deus. Um paraíso prum sujeito ateu.
E pensando assim. Farei aquilo que o teu gosto quis.
Claro, eu já ganhei de volta. Tudo o que eu quiser.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
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bah, arrepiou os meus penteios mais secretos com a escolha... vitor é tribom, assim como tu - gaaatinha!
ResponderExcluirbj, i.
Óh, Intempestivo!
ResponderExcluirTambong é todo feito de arrepios... é pra se ouvir nos amanheceres de calmaria, esperando o sol raiar sem alardes e desejar um dia bom, enquanto seus raios cruzam nossos pensamentos... os mesmos raios cruzam os pensamentos de todas as gentes... gosto dessa democracia do sol e da lua!