aí vai a divulgação da I Roda de Conversa Intersetorial sobre Saúde Mental, para marcar, em cruz alta, o Dia da Luta Antimanicomial (18 de maio), dentro da programação da I Jornada Intersetorial de Saúde Mental – Ouvindo outras vozes, fazendo outras coisas.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CRUZ ALTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
POLÍTICA MUNICIPAL DE SAÚDE MENTAL
GRUPO DE TRABALHO INTERSETORIAL DE SAÚDE MENTAL
PREFEITURA MUNICIPAL DE CRUZ ALTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
POLÍTICA MUNICIPAL DE SAÚDE MENTAL
GRUPO DE TRABALHO INTERSETORIAL DE SAÚDE MENTAL
CONVITE
Convidamos para participação na I Roda de Conversa Intersetorial sobre Saúde Mental, composta por Conselheiros do Conselho Regional de Psicologia/RS, do Conselho Regional de Serviço Social/RS, Gestores, Psicólogos, Assistentes Sociais, Enfermeiros e Educadores da Rede de Atenção Intersetorial do Município de Cruz Alta/RS, atividade esta que faz parte da Programação da I Jornada Intersetorial de Saúde Mental – Ouvindo outras vozes, fazendo outras coisas.
Data: 19 de Maio de 2011
Local: Sala 51 – Instituto Estadual de Educação Professor Annes Dias
Horário: 18 horas
Participantes: Conselheiros representantes do CRP/RS e CRESS/RS, Gestores de Educação, Desenvolvimento Social e Saúde, Psicólogos, Assistentes Sociais, Enfermeiros e Educadores (Núcleo Pedagógico da Secretaria Municipal de Educação e da 9ª CRE) atuantes nas políticas públicas dos campos da saúde, assistência social e educação, na comunidade de Cruz Alta/RS e demais interessados.
Desde já contamos com sua participação e empenho na produção de uma outra política intersetorial de saúde mental em nossa comunidade.
GRUPO DE TRABALHO INTERSETORIAL DE SAÚDE MENTAL
“Não se trata, hoje, de comprazer-se com esse composto perverso de lamúrias e adesão cínica, mas de cartografar e resistir, de apreender o que está em jogo no presente e, assim, dar visibilidade às saídas inventivas que nele se anunciam, sem nostalgias frívolas nem utopismos ortodoxos. Sartre escrevia (...): ‘Não queremos perder nada de nosso tempo: talvez haja tempos mais bonitos, mas este é o nosso; só temos esta vida para viver, no meio desta guerra, desta revolução talvez’. É precisamente o que hoje parece difícil: não se refugiar em algum paraíso pretérito ou futuro, de modo nostálgico ou embevecido, mas estar atento às urgências deste nosso presente, desta nossa vida, desta nossa guerra, destes devires-revolucionários que se gestam no nosso dia-a-dia. (...) Como pode a espora do futuro mergulhar na carne do presente e fazer dessa empreitada uma experimentação de vida, e não de morte?” Peter Pál Pelbart
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