quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Tasso Jereissati (CE)

Conheça breve histórico dos senadores que aprovaram o impedimento de Dilma Rousseff, publicados na edição 230 de Caros Amigos
Homem forte do PSDB, Tasso Jereissati foi presidente nacional do partido em duas oportunidades: de 1991 a 1993 e entre 2005 e 2007. Um dos maiores escândalos envolvendo seu nome foi o esquema de desvio de verbas no Banco do Estado do Ceará (BEC) em 2002. A CPI do BEC, instaurada no final de 2001, investigou empréstimos supostamente fraudulentos que teriam causado um rombo de cerca de R$ 1 bilhão, como mostrou reportagem do jornal Folha de S. Paulo de 27 de março de 2002.
Em 2009 um novo escândalo sobrevoa o senador com o uso irregular de jatinhos particulares fretados com verba do Senado. Quando descoberto, Jereissati admitiu o uso, afirmando ter gasto R$ 358 mil, R$ 100 mil a menos que os R$ 469 mil calculados na época pelo Sistema de Acompanhamento do Orçamento (Siaf). FLEXA RIBEIRO (PA) Em 2004, Flexa Ribeiro foi preso na Operação Pororoca da Polícia Federal, acusado de participar através de sua empresa, a Engeplan, de um esquema de fraudes em concorrências públicas, desistindo de uma licitação para beneficiar outra empreiteira. Mas foi solto quatro dias depois.

O senador também envolveu-se em desvio de dinheiro do próprio Senado, segundo reportagem publicada pelo jornal O Globo em janeiro de 2013. O desvio do tucano ocorreria desde 2009 em forma de pagamento de aluguel de R$ 1.708 mensais de um imóvel para sua própria construtora, da qual ele declara não ser mais sócio desde o ano de sua prisão.

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