domingo, 1 de março de 2015

flecheira.libertária.373

e a quadrilha toda grita: iê, iê, iê, viva a filha da chiquita! 
Em São Paulo, o chamado “carnaval de rua”, para além dos tradicionais foliões, foi ocupado por “militantes do empoderamento” que sugeriram alterações em algumas marchinhas compostas nas primeiras décadas do século passado. Uma militante “consciente” soltou: “imagina que legal estar no bloco das negas empoderadas em vez do bloco da nega maluca?”. A conduta embolorada pipocou cagando regra ali e acolá nos dias de carnaval, mas não acabou com a festa dos descomedidos. Quem goza o carnaval, desde a Chiquita Bacana, passando por sua filha, sabe que bom mesmo é gozar a folia em liberdade, sem se prender a bloco algum. E o melhor é gozar o ano inteiro.
boa noite seu guarda! 
Em uma noite da última semana, três mulheres foram à Cadeia Pública de Nova Mutum, no Mato Grosso. Com elas, levaram cantis cheios de uísque barato, litrões de energéticos e trajes de dominatrix adornados por coleiras bordadas com a palavra ‘polícia’. As três seduziram os carcereiros e lhes serviram doses de uísque misturado com alguma substância. Então, elas abriram as grades que dão acesso às celas internas e soltaram muitos dos encarcerados naquela prisão. A polícia deteve novamente oito presos e os carcereiros machões que tomaram esse inusitado boa noite cinderela. Não se sabe o paradeiro das garotas. Elas não se guardaram, desarmaram as armadilhas e quem sabe não saíram distribuindo bananas para os animais, iê, iê, iê...
http://www.nu-sol.org/flecheira/pdf/flecheira373.pdf

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